quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pensamentos de Charlie Chaplin 2

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Frase do Dia por Arnaldo Jabor

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!

Arnaldo Jabor

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Os cinco melhores álbuns do Chico Buarque


 Quem me conhece sabe o amor que eu tenho pelo trabalho desse homem...(sem dizer que ele é lindo né? hahahaha).Resolvi aqui postar os melhores álbuns desse cara sensacional! Espero que gostem...



As cidades (1998): extremamente sutil e leve, brinda o romântico com canções sem compromisso com o social ou com a política. Acho o melhor e o mais pessoal trabalho de Chico. Participação vocal de Branca Lima e Cristina Buarque e instrumental de Guinga e Dominguinhos. Os arranjos, extremamente delicados sem ser piegas, ficam por conta de Luiz Cláudio Ramos.


Construção (1971): divisor de águas na obra de Chico, marca o início de um compositor maduro e engajado. Como foi lançado após seu retorno do auto-exílio na Itália, as canções têm uma base social e política, uma espécie de denúncia. Apesar disso, não deixa de lado o lirismo e o popular. Indicado pela Roling Stones como o número um dos discos brasileiros.


Meus caros amigos (1976): aclamado por unanimidade como um dos mais finos álbuns de Chico, traz alguns de seus maiores clássicos. Os arranjos de Francis Hime embalam um disco extremamente  íntegro, com um repertório harmônico. Participação vocal de Milton Nascimento. Parcerias com Ruy Guerra, Augusto Boal e o próprio Francis.
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Uma palavra (1995): este disco nasceu porque Chico quebrou a perna jogando futebol, e, de cama, sentiu vontade de revisar seu próprio trabalho. Sem nenhuma música inédita, ele recria suas próprias composições como quem encontra seus amigos sumidos. O repertório diversificado é um apanhado do sumo de outros discos seus. Em uma das músicas, Chico chegou a reescrever um trecho da letra.


Paratodos (1993): um disco sobre o tempo. Músicas que falam sobre música, sobre o ato de compor. Isso se dá porque Chico havia abandonado a música para se dedicar ao seu primeiro romance, Estorvo. Depois de lançar o livro, o artista sentiu a necessidade de redescobrir o violão. E assim nasceu o repertório: algumas inéditas, algumas regravações. Sublime. Participação vocal de Gal Costa. Como curiosidade, as fotos de Chico na capa foram feitas em sua adolescência, não por um fotógrafo, mas por policiais, para sua ficha criminosa – Chico e um amigo haviam roubado um carro em São Paulo e passaram a noite na prisão.