quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Verdade Absoluta

Para as pessoas que me conhecem, uma das minhas maiores características é ser decidida...não costumo ficar em cima do muro e confesso que as pessoas que têm esse tipo de atitude me irritam demais...

Achei esse pequeno texto por ai e gostaria de compartilhar...quem sabe assim ajudo esses seres iluminados a serem mais decididos na vida...afinal é melhor ter os pés no chão do que sonhar a vida toda...


Quem não decide já decidiu. Não escolher é uma escolha. O silêncio também é fala... Ficar parado, posição. A omissão é um tipo de ação.... Viver em cima do muro? Um jeito covarde de andar...
E a vida passa enquanto vc disfarça q não tem nada com isso...


#VerdadeAbsoluta!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Desapego

Conforme os anos vão passando, se torna imprescindível aprender a lidar com perdas...e quando eu falo em perdas não me refiro somente à pessoas, mas, percas de uma forma geral...

Finalmente (ou não), vamos aprendendo a desapegar... ainda não estou 100% formada nessa academia, mas, acredito que estou evoluindo muito... Se trata de um processo minucioso no qual o seu único aliado além de você mesmo é o tempo...

Por incrível que pareça, o mundo mostra que lá fora há motivos essenciais para que esse processo interno aconteça...isso não é um desabafo...uma indireta ou coisa do tipo...estava pensando nesse assunto há dias e (para variar) encontrei uma música que talvez explique esse momento que envolvem uma série de sentimentos... Estaria eu sentindo o peso da idade??? Talvez não...somente uma nova forma de lidar com as situações que a vida nos propõe...

Sobre a música, segue letra e vídeo...e sobre o cantor, eu não preciso dizer muito...o Sr Raimundo Fagner por si só já se apresenta o suficiente...Enjoy!

                    

Quem Me Levará Sou Eu

Amigos a gente encontra
O mundo não é só aqui
Repare naquela estrada
Que distância nos levará

As coisas que eu tenho aqui
Na certa terei por lá
Segredos de um caminhão
Fronteiras por desvendar

Não diga que eu me perdi
Não mande me procurar
Cidades que eu nunca vi
São casas de braços a me agasalhar

Passar como passam os dias
Se o calendário acabar
Eu faço voltar o tempo outra vez, sim
Tudo outra vez a passar

Não diga que eu fiquei sozinho
Não mande alguém me acompanhar
Repare, a multidão precisa
De alguém mais alto a lhe guiar

Quem me levará sou eu
Quem regressará sou eu
Não diga que eu não levo a guia
De quem souber me amar

domingo, 11 de agosto de 2013

Talvez seja essa a explicação...

... achei esse texto em uma página e achei super bonito... acredito muito nesse tipo de situação....e talvez seja essa a explicação para algumas situações que passamos  (mesmo contra nossa vontade).. me identifiquei... so.. enjoy!

AMOR DE OUTRAS VIDAS...

TUDO FAZ PARTE DO DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL

Acredito que nem sempre as pessoas se casam com a alma à qual estão ligadas. Às vezes esta outra pessoa está desejosa e disponível para unir-se a nós, reconhecendo a pai
xão e a química que existem... “os laços íntimos e sutis que envolvem conexões ao longo de muitas vidas” (Brian Weiss). Mas esta alma, apesar de nos ser “destinada” (nunca se esqueça da existência do livre-arbítrio), pode nos ser naquele momento prejudicial. Tudo faz parte do desenvolvimento espiritual.

Se um dos espíritos ainda carece de conhecimento e desenvolvimento emocional, traços de violência, cobiça, ciúmes, ódio e medo podem interferir no relacionamento. São tendências prejudiciais ao outro, ainda que ambos sejam unidos pelo amor. Daí, você pensa que pode ajudá-lo a crescer... Mas ele nem sempre é permeável às suas palavras ou boas ações .

Então, também fazendo uso de seu livre-arbítrio, se recusa a aprender e a crescer. Resultado : o relacionamento estará condenado. Talvez haja outra oportunidade em outra vida, a não ser que ele desperte depois, nesta mesma vida.

Imagine, portanto, que vocês são amigos de colégio inseparáveis, que viveram experiências únicas e tem um relacionamento imortal. Só que os programas de vida de casa são diferentes. Isto não pode ser encarado como uma derrota, mas sim uma questão de aprendizagem. Estas duas pessoas (almas) têm uma vida eterna em companhia uma da outra, mas apenas precisam freqüentar aulas separadas...É triste e doido, mas, anos depois, vocês se reencontram e reconhecem um no outro o antigo sentimento de amor, agora apaziguado pelo amadurecimento. E podem, finalmente, seguir juntos.

Ana Carolina Oliveira